quinta-feira, 27 de maio de 2010
INTUIÇÃO !?
Numa mente equilibrada e racional, não há isso de intuição.... uma adivinhação inspirada! Se pode adivinhar, é claro ... e uma adivinhação pode estar certa ou errada. Se está certa, chamamos intuição. Se está errada, normalmente não falamos mais nela. Mas o que normalmente se chama intuição é , na verdade uma impressão baseada em dedução lógica ou experiência. Quando um especialista sente que há algo de errado a respeito de um quadro ou uma peça de mobília ou de uma assinatura num cheque, na verdade está baseando esse sentimento numa porção de pequenos detalhes. Ele não tem necessidade de avaliá-los minuciosamente, porque sua experiência elimina isso. O resultado final é a impressão clara de que algo está errado. Mas não é uma adivinhação, é uma impressão baseada em experiência.
sábado, 22 de maio de 2010
POESIA DE GIZELDA SOUZA
MARIA
No dia do sacrifício da cruz
Maria chorou!
Alí estava Jesus pendurado numa cruz
Ele não tinha pecado mas estava alí Jesus,
Na cruz estava pregado o Cordeiro
O verdadeiro filho de Deus.
Hoje existe Maria que chora,
Vendo o seu filho morrendo:
De fome, nas drogas, trancado na prisão,
Na guerra social do dia a dia que gera violência...
Que consomem crianças, jovens e adultos,
Seres criados por Deus.
Maria que chorou ao pé da cruz,
Sabia da sua missão!
A Maria que hoje chora não sabe de nada não!
Precisa de muita ajuda para a dor suportar.
Maria leia a Bíblia, aprenda...
Encontre o caminho e a luz,
Mostre este caminho ao seu filho,
Ensine-o a andar com Jesus.
Gizelda Souza
sexta-feira, 21 de maio de 2010
VIOLÊNCIA EM MORENO
Moreno está vivendo
uma nova realidade
o "progresso" tá chegando
a galope na cidade .
Hoje podemos dizer
sem faltar com a verdade
que o assalto e o roubo
já virou banalidade
O povo trabalhador
homem, mulher , estudantes
já vivem aterrorizados
com os assaltos constantes
o medo se instala nos rostos
transformando seus semblantes
hoje, já não é difícil
para você encontrar
um amigo ou um parente
que não tenha o que contar
uns já foram assaltados
ou tentaram lhe roubar
Toda esa realidade
É bem fácil explicar
isso é fruto de um pais
que não sabe educar
reflexo de uma nação
sem história pra contar
Autor:PauloCezar
quinta-feira, 20 de maio de 2010
O Brasil sem história
O povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la” – reflexão muito conhecida, que, lamentavelmente, se aplica perfeitamente ao Brasil. Todos os brasileiros têm conhecimento, em maior ou menor grau, sobre fatos marcantes da história da humanidade, desde a antiguidade. Entretanto, nenhum cidadão brasileiro conhece significativa parcela da história contemporânea nacional dos últimos 60 anos. Isso porque pior que um país que não conhece a própria história é um país que a perdeu, e o Brasil é um infeliz exemplo dessas duas tragédias. O primeiro ensinamento que todo cidadão deveria obrigatoriamente aprender é que “a história é contada pelos vencedores”. Portanto, existem duas – a oficial e a verdadeira.
A história oficial é evidentemente a dos vencedores, a qual é massivamente difundida à sociedade e especialmente direcionada aos jovens. Porém, é a história verdadeira a que o cidadão deveria se empenhar em conhecer. As informações divulgadas sobre o período obscuro do país denominado “anos de chumbo” (ou seria “período da subversão?”) são originalmente tendenciosas e referem-se a um passado que existiu de fato, mas não de direito. O Brasil é incapaz de contar sobre ele até mesmo a sua história oficial – a dos vencedores. Afinal, quem são os vencedores?
Quanto a isso, governos militares e civis efetivamente nada fizeram, pois essa verdade compromete indistintamente a todos, sendo, por isso, unanimemente sepultada e esquecida aos olhos da sociedade, cuja investigação sempre foi perigosamente proibida. Assim, todas as tentativas de resgatar essa história foram pífias, oficiosas, eivadas de manipulação e inverdades. Atualmente, o governo Lula mobiliza-se na busca das ossadas dos desaparecidos políticos e Ministério Público e Poder Judiciário peregrinam há décadas pela abertura dos “arquivos da ditadura”, coadjuvados pelo apoio de outras entidades, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que lançou recente campanha nacional nesse sentido.
O resultado de tudo isso? Praticamente nada. Nada de ossadas de desaparecidos políticos, na da de abertura de “arquivos da ditadura”, nada de história oficial. Quanto à história verdadeira, essa nem pensar! “Apagar” o passado é muito mais difícil que contá-lo e, assim, vivemos num estado constituído impotente em revelá-lo e ineficiente em prestar contas à sociedade, vencido que foi pelo medo daqueles que “desaconteceram” a história nacional, pelo muito que têm a esconder, a temer e a pagar. Nesse contexto, as ossadas dos desaparecidos políticos foram alvos de ações clandestinas cirúrgicas. Ministério Público e tribunais não conseguem vencer a blindagem da maior caixa-preta do país que são os seus próprios serviços de inteligência, cuja publicidade de suas ações sigilosas permanece inacessível, em flagrante e arrogante desrespeito ao texto constitucional e ao Estado democrático de direito vigentes. Todavia, mesmo que esse sonho se torne realidade, nada será encontrado além de toneladas de documentos irrelevantes porque tudo o que o país deveria conhecer sobre essa história foi meticulosamente destruído. Nada restou.
Sem ossadas, sem arquivos, sem passado, mas não sem “histórias” porque subsiste a disputa fratricida das versões. Assim, a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República lançou o livro Direito à memória e à verdade, que se autodenomina livro-relatório. Perigosamente ameaçados pela versão da esquerda, atualmente no poder, setores de uma direita, sem rosto, tenta, em contrapartida, divulgar a sua versão à sociedade, revelando clandestinamente um extenso dossiê secreto de codinome “Orvil” (a palavra livro, ao contrário), produzido pelos mesmos serviços de inteligência, os quais não o divulgaram durante as décadas em que se esba ldaram no poder. A Lei de Anistia (1979), cujos efeitos foram ratificados em recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), foi um marco nacional a pretexto de inaugurar um novo período de concórdia, reconciliação e sem revanchismo. Todavia, esse fato político degenerou-se em amnésia histórica, indústria extorsiva de indenizações contra o Estado, e impunidade generalizada para assassinos, torturadores, sequestradores e terroristas; que a Suprema Corte do país esquivou-se de corrigir.
O Brasil sem história já está revivendo seus próprios erros e a sociedade inepta caminha às cegas na sua ignorância para decidir mais um pleito presidencial, incapaz de distinguir cidadãos de criminosos. Nossa verdade histórica é um livro de páginas arrancadas e os poucos ainda vivos que as conhecem e não se prostituíram na corrupção assistem a um Brasil sem passado, ao qual resta apenas vagar perdido sem identidade, ou se encontrar na mentira dos perdedores.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Discurso de politico antes da eleição:
...O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo da nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
as nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
Agora vem o melhor!! Quer saber o que pensam após ganharem a aleição!! É só ler o mesmo texto de baixo para cima!!!!
terça-feira, 18 de maio de 2010
O HOMEM E A POLÍTICA
A política seria uma ciência que estuda fenômenos inerentes ao povo e ao Estado? Ou seria uma espécie de doutrina, cujos princípios caracterizam a estrutura constitucional desse mesmo Estado? A própria história mostra que a definição de política não pode ficar atrelada apenas a alternativas como essa.
Sabemos que o cidadão comum, muitas vezes de modo inconsciente, também faz política no seu cotidiano, seja no trabalho, como os amigos, em casa ou com os vizinhos. Aliás, o convívio em sociedade exige que determinadas regras sejam respeitadas. Com isso, a política da boa convivência precisa ser estabeleida.
Quando a política abandona o campo do relacionamento social e passa a adotar cores e ideologias, surgem objeções e questionamentos que, ainda que livres e legítimas, são sempre discutíveis. Entra em cena a liberdade de expressão, pensamentos e idéias. Entra em cena o que denominamos política partidária.
Sabemos que o cidadão comum, o trabalhador simples, não abomina a política. Rejeita sim - e não poderia ser diferente -, aqueles que lançam mão da política para criar mecanismos em benefícios próprios, de interesses pessoais, a política estreita e sem escrúpulos.
A boa política é feita de idéias e conceitos que são propagadas a categorias e classes sociais com o objetivo de conscientizar a população dos direitos e deveres, buscando prepará-los para o exercício da cidadania.
A política, enfim, é muito mais que uma ciência ou doutrina. Fazer política é muito mais que argumentar ou tentar convencer! Fazer política requer jeito, talento. O sucesso das idéias defendidas dependem diretamente da forma como são implantadas, porque fazer política é uma arte!
Ferreira Leite
segunda-feira, 17 de maio de 2010
CASA DE VIDRO
Mulher da casa de vidro
o que tu tens nas mãos. Um copo vazio?
O que tu bebes nele, o fel do teu silêncio?
ou o desprezo do mundo?
ou pequenas gotas; de um pranto
que emudecia o meu espírito
embora, que para os outros não tenha sentido
mas para nós dois foi o que restou da nossa paixão.
Mas se para os outros a viam como objeto
por outro lado; fosses a parte mais primitiva do meu corpo
à cada beijo dado
eu renascia e me tornava o teu menino
de um sorriso ingênuo e franco
as flores roubavam de ti o néctar de tua mocidade
exalavam, o calor de tua pele
e o aroma suave que o vento trazia para mim: o teu perfume
que adormece os meus sentidos como se fosse uma carícia premente
que acalma as águas do oceano e o seu cantar triste
és a deusa do sol, do mar, hoje eu só quero te amar
sobre o brilho do luar
não compus a serenata do adeus porque acreditei,
que o tempo fosse trazer você de volta pra mim
Artur Negromonti
sábado, 15 de maio de 2010
É tempo de hibernação
É uma pena o fato das pessoas não participarem ativamente das discussões políticas. Tudo se repete da mesma maneira. Durante a campanha eleitoral todos participam, defendem com unhas e dentes seus candidatos, por "vários " motivos.Quando os mandatos se iniciam a prática é mesma. Muitas vezes criticamos nossos políticos, no entanto nos esquecemos que nossos políticos são reflexos do que somos.
terça-feira, 11 de maio de 2010
ACIDENTE DE MOTO
Jailton Lauriano
NOS ÚLTIMOS QUINZE DIAS REGISTRAMOS VÁRIOS ACIDENTES ENVOLVENDO MOTOCICLISTAS EM MORENO/PE. O NOSSO TRÂNSITO ESTÁ CADA VEZ MAIS CAÓTICO. ENQUANTO AS AUTORIDADES NÃO ENCARAM ESSA REALIDADE PESSOAS SÃO MUTILADA
ACIDENTES:
-Ônibus Borborema(N. Sra. Conceição- Moreno) e Moto-Táxi, Rua 15 de Novembro Antigo Esporte Clube João Pessoa, Sexta 7/5, Hora: 10:30
-Moto atropela mulher , Domingo, 9/5, Hora; 11:00 Manhã
SINPREMO X PREFEITO
segunda-feira, 10 de maio de 2010
SINDICALISTAS BUSCAM SOLUÇÃO
sexta-feira, 7 de maio de 2010
ACIDENTE DE TRÂNSITO
ESCOLA SEVY ROCHA
PARALISAÇÃO DO PROFESSOR
quinta-feira, 6 de maio de 2010
INSEGURANÇA
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
A cada momento de nossas vidas estamos fazendo escolhas e tomando decisões das mais variadas possíveis. Num dado momento, decidimos o que comer, o que vestir, o que pensar, o que fazer durante o dia, coisas aparentemente simples. Num outro momento, temos que tomar decisões importantes que podem orientar ou desorientar nossas vidas. Escolhemos os nossos governantes, com quem fazer amizade, com quem casar, o que estudar, a profissão a seguir, a religião, como ganhar dinheiro, como gastar o dinheiro. A nossa mente está sempre processando possibilidades das mais diversas, e decidindo sempre. Ah! Existem também aquelas pessoas que seguem a teoria do Zeca (pagodinho): “Deixa a vida me levar, vida leva eu...”, e simplesmente deixam que as coisas aconteçam. No entanto adotar esta postura como filosofia de vida não deixa de ser também uma tomada de decisão. Diria até que em algumas situações ela é necessária, quando a solução não mais depende de nós. Algumas vezes o melhor a fazer é justamente “não fazer”.
Pensando nisso, Daniel Golleman, psicólogo e professor da Universidade de Haward nos Estados Unidos desenvolveu a sua teoria sobre a Inteligência emocional, tendo por base a teoria de Gardner sobre Inteligências Múltiplas. Pensáva-se, algumas décadas atrás, que a inteligência era medida apenas pela capacidade lingüística e matemática, através dos testes de QI. Hoje sabemos que existem múltiplas inteligências, que interagem entre si, que dão suporte para uma inteligência mais complexa e subjetiva, impossível de ser mensurada por números. Dentre essas inteligências pesquisadas por Gardner, estão a inteligência “intrapessoal” e a “interpessoal”, que formam a base da “inteligência emocional”.
A inteligência intrapessoal nada mais é do que o autoconhecimento, ou seja, a capacidade que o indivíduo tem de reconhecer o seu “eu” emocional e interagir com o mesmo. Como reagimos as nossas emoções? Como é a nossa personalidade, o nosso temperamento? O que nos angustia? O que nos causam bem estar? Estes e outros questionamentos são importantes para entendermos sobre nossas escolhas e decisões. Por outro lado, existe também a inteligência interpessoal, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro, reconhecendo e entendendo suas emoções e interagir com o mesmo. É o que chamamos de “empatia”.
Estas duas inteligências dão suporte ao que Golleman chama de inteligência emocional, que interfere significativamente em nossas vidas, nas nossas escolhas e decisões. Ser inteligente, por essa ótica, deixa de ser apenas o acúmulo de conhecimentos dos conteúdos ensinados na escola, para ser algo mais profundo e subjetivo, que tem a ver com o nosso “eu” emocional formador de nossa personalidade e que é influenciado tanto pelo aspecto biológico(hereditário) como pelo aspecto cultural. O importante é ter consciência de que o “eu” emocional pode ser aprimorado e aprendido, desenvolvendo de tal forma a inteligência emocional.
Artigo escrito por Erilson Oliveira
Professor, Músico e pós-graduado em Psicopedagogia pela UPE.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
SAÚDE E EDUCAÇÃO
terça-feira, 4 de maio de 2010
PREFEITO DO MORENO AINDA NÃO PAGOU O SALÁRIO DO PROFESSOR
PENSAR EM DEUS
PENSAR em Deus é desobedecer a Deus,
Porque Deus quis que o não conhecêssemos,
Por isso nos não mostrou...
Sejamos simples e calmos,
como os regatos e as árvores,
E Deus amarnos-á fazendo de nós
Belos como as árvores e os regatos,
e dar-nos-á verdor na sua primavera,
e um rio aonde ir ter quando acabemos
Fernando Pessoa
segunda-feira, 3 de maio de 2010
ÔNIBUS CONTINUAM SUPERLOTADOS
Para passageiros, superlotação é principal problema do transporte coletivo
Pesquisas realizadas pelo TABLOIDE A-CENTELHA com pessoas que precisam usar transporte coletivo mostraram quais são as queixas mais frequentes quando o assunto é ônibus. Segundo os passageiros, o que mais incomoda, a superlotação, não é eventual, é rotina.
O usuário não é respeitado pelas empresas como deveria. “O passageiro não é entendido como cliente. O cliente do empresário é o órgão gestor e aí é que está o grande equívoco”.
TRABALHADORES CONTINUAM "ENLATADOS" COMO SARDINHAS NOS HORÁRIOS DE PICO.
domingo, 2 de maio de 2010
PREVUPE
O Grupo de aluno representantes da UNIÃO DOS ESTUDANTES DO MORENO pretendem fazer uma grande mobilização pela volta de curso preparatório para concurso e vestibulares,
Segundo o líder estudantil Lucas, em breve será divulgada a data da manifestação.